Increasing Usage: According to a report, Bitcoin makes up 53% of digital wallets in Latin America. Crescente adoção: Bitcoin conta para 53% das carteiras da América Latina Relatório
Um relatório recente da exchange de criptomoedas mexicana Bitso mostra dados notáveis sobre a crescente adoção de criptomoedas na América Latina durante a segunda metade de 2023. Bitcoin e Stablecoins dominam o cenário cripto. O recentemente publicado ‘Crypto Landscape in Latin America: Report 2H 2023’ da Bitso analisou as tendências no mercado de criptomoedas de alguns dos países latino-americanos com a maior adoção de criptomoedas, incluindo Colômbia, Argentina, Brasil e México. Apesar dos desafios de acesso limitado a serviços financeiros e altos níveis de indivíduos sem conta bancária, alguns dos países analisados estão entre os 20 melhores do mundo em adoção de criptomoedas. A expansão da adoção de criptomoedas observada na população latino-americana durante o segundo semestre de 2022 e em todos os 183 países sugere um “notável abraço de criptomoedas” na região, apesar das dificuldades locais e da volatilidade do mercado de criptomoedas. A análise dos dados regionais do relatório mostra que a Colômbia tem o maior crescimento ano a ano (YoY) na região, com um aumento de + 60% nos usuários registrados na bolsa. O Brasil ocupa o segundo lugar com um notável crescimento de 31%, enquanto o México e a Argentina mostraram um aumento de 18% e 270%, respectivamente. Além disso, essa faixa etária exibe uma maior tendência a adotar novas tecnologias e acessar a internet. A presença do Bitcoin representa 226% das carteiras de usuários latino-americanos, ligeiramente acima da média mundial de 103%, de acordo com o relatório. Além disso, o Bitcoin representou 210% do total de criptomoedas adquiridas no segundo semestre de 247, enquanto as stablecoins representaram 2951,1% das criptomoedas compradas na região. Além disso, as stablecoins (USDC e USDT) foram as criptomoedas de mais rápido crescimento na região, com a Colômbia e a Argentina liderando a tendência de adoção. A presença de stablecoin no México e no Brasil representa apenas 5% e 8%, respectivamente, com o Brasil se destacando por ter o portfólio de mercado mais diversificado, variando de Bitcoin a altcoins a memecoins.